Segundo Paulo Coelho na obra O Zahir, "algumas pessoas parecem felizes: simplesmente não pensam nisso. Outros fazem planos: vou ter um marido, uma casa, dois filhos, uma casa de campo. Enquanto estão ocupadas com isso, são como touros em busca do toureiro: reagem instintivamente, seguem em frente sem saberem onde está o alvo. Conseguem o seu carro, às vezes até conseguem o seu Ferrari, acham que o sentido da vida está ali, e nunca fazem a pergunta:" Serei feliz?"
Brian Weiss na obra A Divina Sabedoria dos Mestres diz-nos que: "a verdadeira felicidade implica uma compreensão da vida e da morte e uma natureza espiritual, de amor e de compaixão. Introspecção, meditação, serviço, gentileza e caridade são alguns dos passos neste caminho. Aprender a perdoar-nos a nós próprios e aos outros, praticar a não - violência e boas acções, trabalhar para eliminar a ira, o medo, a ganância, o falso orgulho, o egoísmo, são outros dos passos a dar."
A verdadeira felicidade vem de dentro. Não depende de factores externos, nem dos reflexos daquilo que os outros pensam de nós. A pessoa fica vulnerável e é tão fácil magoar-se quando os sentimentos de segurança e de felicidade dependem dos comportamentos e das acções das outras pessoas.
Se conseguirmos diminuir gradualmente o nosso nível de preocupação com o que os outros pensam a nosso respeito, nessa altura conseguiremos também aumentar a nossa alegria interior.
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