Há quem não goste de pensar nesta realidade humana, que é a morte. Cientificamente, o ser humano tem três funções: nascer, viver e morrer.
Quando nasce é uma grande alegria, pelo menos, para a nossa civilização. Prepara-se tudo para que não falte nada ao bebe, desde o enxoval até outras coisas menos importantes. Para a maioria dos bebes não lhe falta o carinho e o aconchego dos pais e familiares.
Contudo, quando morrem, que acontece?
As coisas invertem-se, não há preparação, pois ninguém sabe como nem quando vai morrer... o enigma paira no ar. Alguns podem contar com a família para cuidar deles na sua doença, outros resta-lhes a solidão, o abandono, a dor, o sofrimento, a mercê da solidariedade de um amigo ou de um vizinho, caso apareça. Quando morrem, não deixam ninguém no cemitério a chorar por eles; também não importa, porque o choro é insignificante. Porém, sempre aparecem alguns parentes afastados a especular sobre os seus bens... enfim, esta é a triste realidade humana.
Sabado assisti a um caso destes...
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