terça-feira, 7 de agosto de 2007

O grau de superioridade



Na gramática, o grau de superioridade exprime a qualidade em mais elevado. Mas não venho escrever sobre gramática, ainda mais, em tempo de férias... Venho, apenas, esboçar umas linhas de pensamento que viajam na minha mente a longo tempo.

Isto falar de pessoas e de relações humanas tem muito que se diga... Tratar as pessoas, melhor ou pior, consoante o grau académico e o estatuto social que possuem, é discriminação.

Primeiro, porque ninguém nasce "doutor" e segundo não faz parte do nome!

Mais grave é certos "doutores" se acharem superiores, só porque são "doutores". Para este tipo de pessoas - que não são todos os doutores - realço, acha que quem possui a escolaridade obrigatória, ou pouco mais, é insignificante e estúpida. Aqueles cérebros não pensam que todos são úteis e têm os seus valores, independentemente, do grau académico ou da profissão que exercem!

Todos têm que pagar os impostos e os serviços que usufruem. Porque razão um "doutor" há-de ser melhor recebido num estabelecimento público?

Não tenho nada contra os doutores, eu própria tenho uma licenciatura e uma pós-graduação, mas sou contra a todos os preconceitos de pessoas que se sentem superiores aos outros.

Na realidade, não há ninguém "superior" ou "inferior"; todos têm as suas qualidades e préstimos e ninguém é melhor do que ninguém!

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