Se a minha memória fosse igual á memória de um computador, tudo era mais simples. Podia apagar de um momento para o outro tudo o que me é indesejável: certas pessoas, traumas, momentos difíceis da minha vida...
As coisas desagradáveis deixam marcas profundas na mente. Pode-se e deve-se perdoar, mas não se esquece, de facto, aquilo que passou. A cicatriz continua lá.
"A única possibilidade de resolver os conflitos é reeditar os arquivos da memória, através do registo de novas experiências sobre as experiências negativas nos arquivos onde elas estão armazenadas. Por exemplo, a segurança, a tranquilidade e o prazer devem ser arquivadas nas áreas de memória que contenham experiências de insegurança, ansiedade e humor triste.
Temos que saber grir os pensamentos e as emoções e, então, passaremos a ser directores do teatro da nossa mente."
(Augusto Cury in Pais Brilhantes, Professores Fascinantes)
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