
Conviver sempre com as mesmas pessoas, ver sempre os mesmos grupos de pessoas, sair sempre ás mesmas horas, frequentar os mesmos lugares... é muita monotonia.
É preciso saber abrir novos horizontes, abrir o círculo... reagir de maneiras diferentes. Se reajo da maneira que as pessoas estão à espera, torno-me escrava delas.
O comodismo é cego e contagiante, bloqueia as janelas do nosso cérebro. Temos que ver com olhos de ver.
No entanto, fazemos sempre, ou quase sempre, o que nos apetece, pois gostos não se discutem. Por isso, viva o comodismo!
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